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Agradecimentos Festas de 2012

escudo da Confraria da Rainha Santa Isabel Uma vez terminadas as festas da Rainha Santa Isabel de 2012, a Mesa da Confraria não pode deixar de agradecer a quantos contribuíram para o bom êxito das festas. Em primeiro lugar, a Sua Exª Revª o Senhor Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes que dirigiu os mais importantes actos religiosos previstos: pela profundidade da reflexão que nos deixou ao longo do tríduo e no dia da solenidade de Santa Isabel, bem como pelo prazer e honra que nos deu em ter presidido à procissão solene do dia 8 de Julho.


Ao clero de Coimbra que participou nos diversos momentos das solenidades queremos deixar, na pessoa do presidente do Cabido da Diocese de Coimbra, o Revº Senhor Cónego Sertório Martins, uma palavra de vivo agradecimento pela colaboração prestada. À paróquia de Santa Cruz, na pessoa do seu Revº Pároco, Pe. Anselmo Gaspar, deixamos o nosso grato reconhecimento pela dignidade com que acolheram a veneranda imagem de Santa Isabel e pelo inexcedível zelo e espírito de colaboração por que sempre pautaram o seu relacionamento com a Confraria da Rainha Santa Isabel.

A todos quantos contribuíram para que as festas decorressem com segurança, de forma ordeira e organizada, designadamente aos escuteiros, forças de segurança e protecção civil, à Cruz Vermelha Portuguesa, ao INEM, aos Bombeiros, queremos manifestar o nosso público reconhecimento. À Empresa Municipal Turismo de Coimbra, agradecemos o habitual espírito de colaboração e disponibilidade na preparação e divulgação das festas da excelsa padroeira de Coimbra. Às autoridades académicas, civis e militares, às irmandades e demais movimentos da Igreja – e, neste ano, muito particularmente à Hermandad de Santa Isabel, hija de Zaragoza, Infanta de Aragon y Reina de Portugal – agradecemos a participação nos diversos momentos das festas.

Aos meios de comunicação social, da imprensa, rádio e televisão, que connosco colaboraram, estamos gratos pela sua participação e interesse demonstrado ao longo das festas e pela ajuda que nos prestaram na divulgação do programa das festas religiosas.

A todas as demais instituições que connosco colaboraram ou que contribuíram para o maior esplendor das festas (como foi o caso da Academia Martiniana, dos archeiros da Universidade de Coimbra, das bandas de música e de muitos), o nosso bem-haja.

Não podíamos deixar de renovar os nossos agradecimentos aos músicos, cantores e grupos que colaboraram na Gala das Rosas e na Serenata à Rainha Santa, bem como aos investigadores que participaram no Colóquio “SANTA ISABEL RAINHA DE PORTUGAL – CULTO E RELÍQUIAS”, e a todas as instituições que apoiaram a organização destes eventos.

Uma palavra muito especial de agradecimento é devida às irmãs e aos irmãos da Confraria da Rainha Santa Isabel, sobretudo a quem prescindiu de uma semana das suas férias para colaborar com a Confraria na preparação das festas e auxiliar os peregrinos no cumprimento da sua devoção junto do túmulo de Santa Isabel. A esse grupo de irmãs e irmãos empenhados recordo o que o Papa Bento XVI disse, há pouco mais de meio ano, ao passar em revista os principais momentos de 2011 na vida da Igreja:

“Para mim, uma das experiências mais importantes daqueles dias foi o encontro com os voluntários da Jornada Mundial da Juventude: eram cerca de 20 000 jovens, tendo todos, sem exceção, disponibilizado semanas ou meses da sua vida para colaborar na preparação técnica, organizativa e temática das atividades da JMJ, e tornando, precisamente assim, possível o desenvolvimento regular de tudo. Com o próprio tempo, o homem oferece sempre uma parte da sua própria vida. No fim, estes jovens estavam, visível e «palpavelmente», inundados duma grande sensação de felicidade: o seu tempo tinha um sentido; precisamente no dom do seu tempo e da sua força laboral, encontraram o tempo, a vida. E então tornou-se-me evidente uma coisa fundamental: estes jovens ofereceram, na fé, um pedaço de vida, e não porque isso lhes fora mandado, nem porque se ganha o céu com isso, nem mesmo porque assim se escapa ao perigo do inferno. Fizeram-no, porque queriam ser perfeitos.

Quantas vezes a vida dos cristãos se caracteriza pelo facto de olharem sobretudo para si mesmos; por assim dizer, fazem o bem para si mesmos. E como é grande, para todos os homens, a tentação de se preocuparem antes de mais nada consigo mesmos, de olharem para si mesmos, tornando-se assim interiormente vazios! Em Madrid, ao contrário, não se tratava de aperfeiçoar-se a si mesmo ou de querer conservar a própria vida para si mesmo. Estes jovens fizeram o bem – sem olhar ao peso e aos sacrifícios que o mesmo exigia – simplesmente porque é bom fazer o bem, é bom servir os outros. É preciso apenas ousar o salto. Tudo isto é antecedido pelo encontro com Jesus Cristo, um encontro que acende em nós o amor a Deus e aos outros e nos liberta da busca do nosso próprio «eu». Assim, recito uma oração atribuída a São Francisco Xavier: Faço o bem, não porque em troca entrarei no céu, nem porque de contrário me poderíeis mandar para o inferno. Faço-o por Vós, que sois o meu Rei e meu Senhor. E o mesmo comportamento fui encontrá-lo também na África, por exemplo nas Irmãs de Madre Teresa que se entregam às crianças abandonadas, doentes, pobres e atribuladas, sem se importarem consigo mesmas, tornando-se, precisamente assim, interiormente ricas e livres. Tal é o comportamento propriamente cristão”.

Estas palavras podiam ser aplicadas mutatis mutandis a todos os voluntários que, na semana das festas, prescindiram do seu tempo e passaram por muitas incomodidades e sacrifícios para servirem os outros. De vários pontos do País nos chegaram mensagens de agradecimento pela simpatia, dedicação e paciência com que as irmãs e os irmãos da Confraria da Rainha Santa Isabel acolheram, ajudaram e até levaram ao colo os devotos da sua Santa Padroeira. Por maiores que fossem as suas limitações, ninguém ficou privado de ir ou de ser levado ao túmulo de Santa Isabel. Por isso, a maior recompensa destes irmãos, como muitos nos testemunharam, foi a sensação de felicidade que experimentaram. Tal só era possível se o seu acto de entrega e de serviço aos outros fosse genuinamente abnegado, altruísta e desinteressado. Daí também a emoção que sentiram ao contribuir para a felicidade dos devotos de Santa Isabel, que desciam do túmulo em lágrimas, comovidos pela proximidade das relíquias de Santa Isabel. Estes depositavam na mão de Santa Isabel os problemas e aflições dos seus dramas pessoais. Aqueles sentiram o espírito da verdadeira caridade cristã, na entreajuda, na dádiva do seu tempo e do seu trabalho.

Quando solicitámos ao Senhor Bispo autorização para que a mão benfazeja de Santa Isabel fosse exposta, fizemo-lo “na esperança de que desperte, na alma de quantos a visitarem, nestes tempos difíceis que atravessamos, sentimentos de esperança em Deus, de caridade para com o próximo e de paz e amor entre os homens”. Perante quanto ficou dito, julgamos que o balanço é positivo e que os objectivos foram alcançados: houve, de facto, mais alegria em dar do que em receber, porque Santa Isabel nos demonstrou pelo seu exemplo de vida que o amor ao próximo é parte integrante do amor a Deus; por outro lado, a esperança em Deus é também correspondida através da bondade do homem. Compete-nos, por isso, dar continuidade a essa bela experiência e meditação que as festas nos proporcionaram, levando a esperança também aos outros.

Pela Mesa da Confraria da Rainha Santa Isabel

António Manuel Ribeiro Rebelo


Agradecimentos – festas 2010

Gostaríamos de agradecer a quantos contribuíram para o bom êxito das festas da Rainha Santa Isabel de 2010. Em primeiro lugar, agradecemos a Sua Exª Revª o Senhor Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto por ter presidido a todos os actos religiosos: pelas sábias e judiciosas palavras que nos deixou na sua pregação ao longo do tríduo e no dia da festa de Santa Isabel, bem como o prazer e a honra que nos deu em ter presidido à procissão solene do dia 11 de Julho.


Às autoridades académicas, civis e militares, que se dignaram integrar a procissão, deixamos o nosso grato reconhecimento, em nome da Rainha Santa Isabel e da sua Confraria.

A todos quantos contribuíram para que as festas decorressem com segurança, de forma ordeira e organizada, designadamente aos escuteiros, forças de segurança e protecção civil, distrital e municipal, ao INEM, aos Bombeiros, o nosso bem-haja. Às irmandades e demais movimentos da Igreja agradecemos a sua indispensável participação. Às irmãs e aos irmãos da Confraria da Rainha Santa Isabel deixamos o nosso mais vivo agradecimento por toda a colaboração e pelo espírito de profunda devoção que demonstraram sempre ao longo destes dias de festa.

Aos meios de comunicação social, da imprensa, rádio e televisão, que connosco colaboraram agradecemos a sua participação e o interesse demonstrado durante estas festas.

A todas as demais instituições que nos ajudaram ou connosco colaboraram, o nosso muito obrigado.

Uma palavra muito especial é devida à Empresa Municipal Turismo de Coimbra, na pessoa do seu Presidente, o Prof. Doutor Luís Alcoforado. O profícuo espírito de colaboração e de indefectível disponibilidade que a Confraria da Rainha Santa Isabel encontrou nele e na sua equipa, tão dinâmica e eficiente, sempre num clima de respeito mútuo, demonstram que se atingiu um modelo perfeito de organização das festas da cidade a que se deverá dar continuidade num futuro próximo. Pela nossa parte, tudo faremos para darmos sequência a tão proveitosa cooperação.

Pela Mesa da Confraria da Rainha Santa Isabel

António Manuel Ribeiro Rebelo

(Vice-Presidente)