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secretario @ rainhasantaisabel.org
MISSA COGNOVI DOMINE.

A Filarmónica de Vila Nova de Anços e o Coro Santo Agostinho têm a honra de apresentar em estreia no próximo dia 3 de julho, pelas 18h00 a obra, composta por 12 andamentos, compreende os textos do próprio e do ordinário da Santa Missa [Introit, Kyrie, Gloria, Gradual, Aleluia, Offertorium, Sanctus, Benedictus, Communion] e ainda um hino do poeta Afonso Lopes Vieira.
Dada a limitação de lugares e de modo a preparar o melhor acolhimento de todos, a admissão do público está sujeita a inscrição prévia, através dos telefones 239441674 ou 918048310 da Confraria da Rainha Santa Isabel, ou ainda por mensagem para o e-mail secretario@rainhasantaisabel.org.
Esperamos por vós!
Audição da Suite 2020 em Louvor à Rainha Santa Isabel

 

iniciativa - Suite 2020 em Louvor à Rainha Santa

Coimbra (Portugal) – 2 de julho de 2022 – “SUITE 2020” (por Makris Charalampos, Francisco J. Rosal Nadales, Francisco M. Relva Pereira & Ilio Volante) será apresentada por ocasião das “Festas da Rainha Santa”, pelas 18h, no Mosteiro de “Santa Clara-a-Nova” pelas bandas de Lares e Santana dirigido pelo Maestro Paulo Silva.
 
Dada a limitação de lugares e de modo a preparar o melhor acolhimento de todos, a admissão do público está sujeita a inscrição prévia, através dos telefones 239441674 ou 918048310 da Confraria da Rainha Santa Isabel, ou ainda por mensagem para o e-mail <secretario@rainhasantaisabel.org>.
Contando com a presença de todos,
Pela Mesa Administrativa da Confraria da Rainha Santa Isabel
Joaquim Leandro Costa e Nora
Recital de canto gregoriano pelos Coros Psalterium e Vox Aetherea

A Mesa Administrativa da Confraria da Rainha Santa Isabel informa que, depois do êxito do fim de semana passado, em que teve início o Programa Cultural das Festas em louvor de Santa Isabel de Portugal organizadas pela Confraria, este programa cultural prossegue no próximo Domingo, dia 26 de Junho, a que se associa mais uma efeméride do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Na verdade, no Domingo, dia 26 de Junho, para assinalar o aniversário da Dedicação da Igreja da Rainha Santa Isabel, em 1696, vai realizar-se nesta igreja, em Coimbra, a partir das 21h00, um Recital de canto gregoriano pelos Coros Psalterium e Vox Aetherea.
Dada a limitação de lugares e de modo a preparar o melhor acolhimento de todos, a admissão do público está sujeita a inscrição prévia, através dos telefones 239441674 ou 918048310 da Confraria da Rainha Santa Isabel, ou ainda por mensagem para o e-mail <secretario@rainhasantaisabel.org>.

Contando com a presença de todos,
Pela Mesa Administrativa da Confraria da Rainha Santa Isabel
Joaquim Leandro Costa e Nora

OpusMundi

Domingo 19.jun.2022  | CONCERTO 18h |
Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e Igreja da Rainha Santa Isabel
No âmbito das comemorações do aniversário do Decreto Real de 16 de junho de 1910 – assinado por S. M., o Rei Dom Manuel II e publicado no Diário do Governo de 23 de junho de 1910 -, que “classificou” o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova como Monumento Nacional.
O evento acontece HOJE, a partir das 18h00 iniciando com visita aos Claustros do Mosteiro, numa apresentação do Presidente da Mesa Administrativa da Confraria da Rainha Santa – Dr. Joaquim Costa e Nora. A visita aos claustros do Mosteiro será acompanhada de apontamentos musicais de “As Quatro Estações” de Vivaldi e da declamação dos sonetos pertencentes à obra de Vivaldi, seguindo-se o concerto na Igreja da Rainha Santa Isabel.
As entradas são gratuitas, mas sujeitas a inscrição prévia pelo e-mail <secretario@rainhasantaisabel.org>
As 4 Estações, de Vivaldi
“As 4 Estações” (em italiano: Le quattro stagioni) é um conjunto de quatro concertos para violino do compositor italiano Antonio Vivaldi, cada um inspirado numa estação do ano. Foram compostos entre 1718 e 1720, quando Vivaldi era mestre de capela da corte de Mântua e publicados pela primeira vez em 1725 em Amsterdão juntamente com oito concertos adicionais, sob o título “O certame entre a harmonia e a invenção) (em italiano: Il cimento dell’armonia e dell’inventione). As quatro estações tornaram-se numa das mais populares obras de sempre e certamente na obra mais conhecida do compositor.
A originalidade destes concertos constitui uma revolução na conceção musical. Neles Vivaldi representou riachos, o canto de vários pássaros (cada um especificamente caracterizado), um pastor, cães a latir, o zumbido de moscas, tempestades, dançarinos embriagados, cenas de caça caracterizando estes e as presas, paisagens congeladas e lareiras quentes de inverno.
Incomum para a época, Vivaldi publicou os concertos acompanhados de sonetos (possivelmente escritos pelo próprio compositor) que elucidavam o que havia no espírito de cada estação e que música pretendia evocar. Os concertos, portanto, são um dos primeiros e mais detalhados exemplos do que viria a ser chamado de música de programa – por outras palavras, música que segue um programa narrativo. Vivaldi esforçou-se para relacionar a música aos textos dos poemas, traduzindo os próprios versos poéticos diretamente no manuscrito. Vivaldi dividiu cada concerto nos tradicionais três andamentos (rápido – lento – rápido) e, de igual modo, também os sonetos estão cada um dividido em três seções. Além dos sonetos, Vivaldi escreve instruções especificas como “O cão que late” (no segundo movimento da primavera), a languidez do calor” (no primeiro movimento do Verão) e os bêbados que dormem (no segundo movimento do Outono).