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Ao longo da História foram muitos os cargos desempenhados no seio da Confraria. Nem sempre chegou até aos nossos tempos a documentação necessária para reconstituir este processo.

Em 2011, o Compromisso foi reformado e passou a haver três órgãos de gestão: Mesa de Assembleia Geral, Mesa Administrativa e Conselho Fiscal.

O nosso Arquivo permite chegar às seguintes conclusões (ainda em estudo e, por isso, incompletas):

Foram juízes e presidentes:

Pedro Viegas Ferraz (1814)
José Teles (1815)
Francisco António Duarte Montanha (1816)
Bispo Conde D. Francisco Lemos de Faria Pereira Coutinho (1817-1822)
António José de Freitas Honorato (1852-1868)
Francisco dos Santos Donato (1876-1883)
Manuel de Jesus Lino (1881-1882, 1884-1888)
António Garcia Ribeiro de Vasconcelos (1890-1893, 1908-1912, 1927-1931, 1933-1935)
Francisco José de Sousa Gomes (1893-1904)
José Pereira de Almeida (1922-1923)
Sebastião Marques de Almeida (1925-1927)
Manuel d’Abranches Martins (1927)
António Garcia Ribeiro de Vasconcelos (1927-1931)
João da Providência Sousa e Costa (1931-1933)
António Garcia Ribeiro de Vasconcelos (1933-1935)
D. António Antunes, bispo coadjutor de Coimbra (1935-1937)
Abel de Mendonça Machado Araújo (1938-1941, 1944-1945)
Alberto Ferreira da Silva (1942-1943)
Domingos Braga da Cruz (1946-1949)
Henrique Fernandes Ruas (1950-1951)
Virgílio Joaquim de Aguiar (1952-1953)
Inácio Ferreira da Cunha (1954-1955)
Bento Rodrigues da Silva Marques (1956-1958)
José Reis Gonçalves (1959-1962)
José Marques Correia Nunes (1963-1964)
Mário Alberto dos Reis Faria (1967-1969)
José Carlos de Sá Pereira do Lago (1971-1995)
Aníbal Pinto de Castro (1995-2010)
Antonio Manuel Ribeiro Rebelo (2010-2011)

Foram escrivães e secretários: José Maria Osório (1814), José Xavier Teles (1815), Joaquim de Seixas (1816), Manuel José Pereira (1817), Tomás da Cunha (1818), Manuel Abílio Simões de Carvalho (1852-1873), Miguel António de Sousa Horta (1876), José Júlio César (1881-1888), António José da Costa (1889-1890), José Ferreira Barbedo Vieira (1891-1897), António Dias Themudo (1909-1913), António Augusto Marques Donato e António Augusto Lourenço (1925-1927), João Simões da Fonseca Barata (1927-1929), Albano Júlio Marques Perdigão (1928-1933), António Augusto Neves (1933-1935), Álvaro Marques Perdigão (1935-1937), Álvaro Pereira Forjaz de Sampaio (1838-1839), Carlos Alberto da Costa Reis (1940-1941), Francisco António Cardo Júnior (1942-1943), Joaquim António Garcia de Andrade (1944-1945), António Joaquim de Sampaio (1946-1947), Adrião Hermínio Ferreira do Amaral (1948-1951), alferes Jaime Alves Simões (1952-1955, 1963-1964), Eduardo Alves Pinho Simões (1956-1958), Manuel Correia (1959-1962), José Carlos de Sá (1967-1969), Silvino António Lança (1971-1972, 1995).

Foram vice-secretários: Januário Damasceno Ratto (1891-1893), José da Costa Braga (1893, 1896), João Pereira Machado (1927-1929), José Pereira Machado (1927-1929), Francisco da Costa Gaiato (1929-1930, 1931-1935), Adriano Marques (1929-1931), António Augusto Neves (1935-1937), Raul Mário da Silva (1938-1939, 1944-1947), Serafim Rodrigues de Jesus (1940-1941), Serafim Rodrigues de Jesus (1942-1943), Manuel Correia (1948-1949), José Maria Almeida Ribeiro Saraiva Donas Boto (1950-1951), Bento Rodrigues da Silva Marques (1952-1953), capitão Tristão da Cunha Caldeira Carvalhais (1954-1955), tenente António Dias da Silva (1956-1958), engenheiro Mário Jorge (1959-1962), engenheiro Luís Alberto Figueiredo do Vale (1963-1964), Nicolau Pinto dos Santos (1967-1969), Ernesto Domingues Soares Santos (1971-1972).

Foram procuradores da Irmandade: Luís Teotónio Clama, alferes (1778-1781), Francisco José dos Reis (1782-1783), Jerónimo Ferreira (1783-1784), Joaquim Gonçalves (1784), António de S. Bento (1785-1786), Manuel Pires (1786-1787), José Lopes (1787-1788), Manuel Nunes de Avelar (1788-1789), António Francisco da Conceição (1789), João da Silva (1790-1791), José António Saraiva (1791-1792), José Pedro Tavares (1792-1793), José António Saraiva da Fonseca, padre (1794-1795), António José da Rosa (1795-1796), António Alvares de Carvalho (1796), José Lopes (1797-1798, 1801), Manuel Freire (1798), Manuel Martins (1799-1800), José Rodrigues Troia (1799-1800), Diogo Francisco (1801), Manuel de Oliveira (1801), Francisco da Costa (1803), José Filipe Pereira (1804), José Joaquim Nunes de Avelar (1804-1806), José Caetano (1807-1808), João José da Conceição (1809; 1814-1815), Marcos José (1810), José de Santa Clara (1816-1819), Caetano da Assunção (1819-1820), José Fernandes (1820), João de Oliveira (1821), António Ferreira Rainho (1822), João António (1823), José Ferreira (1824), Manuel Duarte dos Casais (1824), António Alves de Carvalho (1825-1829), António Cardoso (1826), Custódio António Joaquim (1830), José Pires de Sousa (1831-1832), José Júlio César (1852-1880), José Gomes Pais (1881-1882, 1884-1888), José Ferreira Barbedo Vieira (1889-1890), Júlio Machado Feliciano (1891-1893), Francisco Maria de Sousa Nazaré Júnior (1895-1896), José de Sousa Feiteira (1909-1913), Sérgio Lopes de Campos (1925-1927), Caetano da Cruz Rocha (1927-1929), António Marques (1928-1933), José da Cruz Costa (1933-1935), Plínio de Abreu e Vasconcelos (1935-1937), Carlos Maria Mesquita (1938-1939, 1942-1943), Joaquim António Garcia de Andrade (1940-1941), José da Cruz e Costa (1944-1947), padre Abílio Costa (1948-1949), Manuel Correia (1950-1951), Bernardino Rodrigues da Costa (1952-1953, 1956-1958), Francisco Luís de Carvalho Galvão de Figueiredo (1954-1955), José Carlos de Sá (1959-1962), José Carlos de Carvalho Telo de Morais (1963-1964), José de Almeida Coelho (1967-1969), engenheiro Fernando Gomes da Costa (1971-1972).

Foram tesoureiros da Irmandade: João da Silva (1794), José Carvalho (1814-1815), António Bento (1816-1818), Joaquim Pedroso (1819), Manuel Rodrigues (1820), Manuel de Semide (1821), Joaquim de Oliveira (1822), José Lopes Pires (1823), Manuel de Oliveira de Bordalo (1824-1825), José de Santa Clara (1825-1830), António da Conceição (1830-1831), Joaquim Fernandes Rainho (1831), José Aires (1832), Joaquim António dos Santos (1852-1853), João Marques Perdigão (1854), António Pessoa (1855-1857), Domingos António de Freitas (1858-1878), Miguel Dias Barata (1881-1882, 1884-1888), Miguel José da Costa Braga (1895-1896), Francisco José da Costa (1891-1893, 1909-1913), João Ribeiro Assobas (1925-1927), Miguel Osório Cabral de Alarcão (1927-1929), José dos Santos Canas (1927-1931, 1933-1937), Joaquim da Silva Ventura (1929-1933), João Monteiro Lourenço (1938-1939, 1942-1943), Francisco António Cardo Júnior (1940-1941), João Cândido da Rosa Pais (1944-1947, 1952-1958, 1963-1964), Mário Vieira de Carvalho (1948-1951), José Gomes Andrade (1959-1962), João Cândido Rosa Pais (1967-1969), Arménio da Silva (1971-1972, 1995).

Foram mordomos: Miguel Osório (1814-1826), António Francisco Duarte Montanha (1814), Caetano da Fonseca Barata (1814, 1819), António de Almeida Caldas (1814-1816, 1818), Francisco Pinto da Silva (1814-1817), Francisco Pereira (1814-1815, 1821), Francisco António Duarte Montanha (1815, 1817-1818), António José das Neves (1815-1820, 1823), Caetano da Fonseca Barata (1815-1818, 1820-1821), Pedro Viegas Ferraz (1815), Luís Fortunato de Sousa (1816), Sebastião Corvo (1816-1817, 1819-1821, 1825-1826), Francisco Pereira (1816-1820, 1822-1827, 1833), Eusébio Gomes (1816), Marcos José Gonçalves (1816, 1819-1821), Joaquim José de Miranda (1819), Francisco Soares Franco (1819), Caetano Rodrigues Macedo (1819-1820, 1824-1827), José Ferreira Lima (1820-1827), António Rodrigues Lucas (1820-1827), Bento Caetano José da Silva (1820-1822), António José de Carvalho (1821-1822, 1833), Francisco dos Santos (1821), cónego Barata (1822), António Simões (1822, 1824, 1832-1833), Manuel Barata (1823), Francisco António Montanha, desembargador (1825), Joaquim Pais, vice-conservador (1825-1826), Sebastião de Almeida (1825, 1827), António Simões Leite (1825-1827), António Lopes de Sá Esteves (1825-1826, 1832), Bento da Silva (1825, 1827), Joaquim de Seixas (1826-1827), Francisco de S. C. de Maria Cardoso e Castro (1826-1827, 1833), Joaquim da Paixão Freitas Mello e Castro (1826), António Maria Osório (1827), Francisco António de Santo Ilídio (1827), vice-reitor da Universidade (1832-1833), Agostinho José Pinto (1832-1833), José António Ferreira de Lima (1832), Guilherme Henriques de Carvalho (1833), João Lopes de Sousa (1833), António Lucas (1833), Miguel Dias Barata (1876), António José Dantas Guimarães (1876, 1881-1882), António Fernandes da Piedade (1876), José Gomes Pais (1881-1882), Júlio Machado (1885), António Maria Cardoso (1885), Miguel José da Costa Braga (1885).

Foram vogais da Mesa: Júlio Machado Feliciano (1889-1893), João Gomes da Silva (1889-1890), Januário Damasceno Ratto (1889-1890, 1892-1893), Francisco José da Costa (1889-1893), Francisco José de Sousa Gomes (1890-1893), Gaspar Alves de Frias d’Eça Ribeiro (1890-1894), Miguel José da Costa Braga (1892-1895, 1896-1897), José da Costa Braga (1893-1901), Francisco Maria de Sousa Nazaré Júnior (1893-1894, 1896-1901), Hermínio Bernardo Loureiro (1927-1929), Francisco Xavier da Costa Pina (1927-1929), Manuel Gonçalves Cerejeira (1927-1929), António Augusto Neves (1927-1929), João Simões da Fonseca Barata (1927-1929), José dos Santos Canas (1927-1929), José dos Santos Machado (1927-1929), Caetano da Cruz Rocha (1927-1929).