+351239441674 - Chamada para a rede fixa nacional
secretario @ rainhasantaisabel.org

Mosteiro Novo de Santa Clara

Restabelecida a independência em Portugal, Dom João IV, em 12 de Dezembro de 1640, iria patrocinar a construção de um novo mosteiro para acolher as religiosas Clarissas, fiéis depositárias dos despojos sagrados da Rainha Santa Isabel. Com este compromisso político-devocional procurava enaltecer a casa da sua veneranda antepassada, responsável pela reedificação do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em 1314, e afirmar o prestígio e o poder da nova dinastia dos Bragança.

Encarregou por isso o Reitor da Universidade, Dom Manuel de Saldanha, de lançar a primeira pedra do novo Convento de Santa Clara no Monte de Nossa Senhora da Esperança, acontecimento que viria a ocorrer em 3 de Julho de 1649. Com o agravamento das condições de habitabilidade no mosteiro primitivo, a 29 de Outubro de 1677, a nova construção, inacabada, recebia as religiosas e as relíquias de Santa Isabel, transportadas em solene procissão por alguns prelados portugueses.

O ano de 1696 assinala duas importantes datas: a 26 de Junho, realizou-se a sagração da igreja, dedicada a Santa Isabel de Portugal, e, a 3 de Julho, procedeu-se à trasladação do cadáver, incorrupto, da Rainha Santa, para a tribuna do altar-mor. Contudo, as obras só seriam finalizadas nos finais do século XVIII, com a conclusão do claustro, da portaria e do aqueduto.

Continuando as obras ao longo de Setecentos, o século XIX revelar-se-ia como um período negro para as Clarissas, primeiro com a ameaça das tropas napoleónicas, instaladas no mosteiro, depois com o nefasto decreto de Maio de 1834, que suprimia em Portugal as Ordens Religiosas.

Com a morte da última freira, em 1886, o complexo monástico foi entregue à Confraria da Rainha Santa Isabel, responsável pela continuidade do culto da sua padroeira, e à Congregação de São José de Cluny, para a instituição de um colégio missionário.

No ano em que a igreja, o claustro e o túmulo de prata da Rainha Santa eram classificados como Monumento Nacional, em 1910, foi proclamada a República, que instalaria nas restantes dependências alguns serviços afectos ao Ministério da Guerra.

Considerada como uma das casas religiosas mais prestigiada do país, a comunidade de Clarissas, de Coimbra, foi reunindo ao longo dos séculos um importante espólio artístico que testemunha a profunda devoção dos nobres e dos pobres pela Rainha Santa Isabel.

Contrastando com a austeridade e sobriedade das áreas monásticas reservadas às freiras, traçadas por Frei João Turriano, irrompe a exuberância decorativa expressa na igreja, ponto de ligação entre a hospedaria, a Sul, e a portaria e os dormitórios, a Norte.

A fachada principal da igreja distingue, através da utilização de pilastras adossadas, as áreas cultuais públicas das privadas, cujo acesso é feito a partir de um portal enobrecido pelo brasão de armas de Portugal, sustentado por dois anjos custódios.

A igreja, traçada inicialmente por Frei João Turriano e depois por Mateus do Couto, apresenta um plano longitudinal, de nave única, e dotada de uma capela-mor elevada em relação ao piso, ambas cobertas por abóbada de caixotões.

Revelando a continuidade dos modelos nacionais o interior da igreja foi ornamentada por múltiplas estruturas de talha dourada e policromada, onde se destacam os catorze retábulos, esboçados por Mateus de Couto nos finais do século XVII. Todavia, a obra de maior valor artístico existente é o túmulo-relicário, onde, em 1677, foram colocadas as relíquias da Rainha Santa Isabel. Patrocinado pelo Bispo de Coimbra, Dom Afonso Castelo Branco, o sarcófago foi executado

pelos ourives lisboetas Domingos e Miguel Vieira, de acordo os modelos da arquitectura maneirista.

No campo da pintura, destaca-se o interessante conjunto da capela-mor, composto por várias telas, setecentistas, atribuídas ao

pintor italiano Vincenzo Bacherelli, onde ganham maior significado alguns episódios da vida da Rainha Santa, de São Francisco e de Santa Clara, aos quais subjazem as representações dos quatro Evangelistas.

Dependência anteriormente reservada à comunidade enclausurada, o coro baixo guarda hoje, além de algumas relíquias, o primitivo túmulo da Rainha Santa realizado por Mestre Pêro, entre 1327 e 1330. Executado num volumoso bloco de calcário, o sarcófago apresenta um riquíssimo programa iconográfico, destacando-se a estátua jacente da Santa Rainha, de hábito de religiosa, ostentando atributos que realçam a sua dimensão de peregrina e a ligação às Casas Reais de Portugal e de Aragão.

No coro alto encontra-se um raro cadeiral, muitas alfaias litúrgicas e cultuais, entre as quais o bordão, incrustado num receptáculo de prata, oferecido pelo Arcebispo de Santiago de Compostela à Santa Isabel aquando da sua última peregrinação.

A poente da igreja ergue-se um dos maiores claustros do país, de plano quadrangular com duplo piso, que melhor reflecte a longa campanha de obras efectuada no monumento. Com ligação às principais dependências conventuais, o claustro revela uma organização espacial que reflecte as disposições da arquitectura maneirista, enquanto as formas compositivas deixam perceber a influência dos modelos barrocos, segundo a linguagem dos vários arquitectos envolvidos: Manuel do Couto, Custódio Vieira e Carlos Mardel.

 

{webgallery}

{/webgallery}

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

Mosteiro de Santa Clara-a-VelhaAo mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra anda associada uma inestimável memória histórica construída em larga medida pelo carisma da sua fundadora, a rainha Santa Isabel, e pelas marcas que nele deixou quando o escolheu para cenário dos seus últimos anos de vida e lhe legou os seus restos mortais.

Silenciando o grave diferendo, que a primeira fundação deste mosteiro, devida a D. Mor Dias, havia provocado, a rainha Isabel obteve do Papa Clemente V, a 10 de Abril de 1314, a necessária autorização para fundar um cenóbio da Ordem de Santa Clara, em Coimbra. A morar nesta cidade, desde a morte do marido, ocorrida em 1325, a rainha Santa pôde acompanhar activamente os trabalhos de edificação do mosteiro, bem como do paço, que mandou fazer para sua residência, nas imediações deste, e do hospício para trinta idosos, com capela anexa, localizado, igualmente, nas suas proximidades. A construção do novo mosteiro de Santa Clara de Coimbra, cuja igreja, dedicada a Santa Clara e Santa Isabel da Hungria, foi sagrada, pelo bispo de Coimbra, D. Raimundo, a 8 de Julho de 1330, pôde assim contar com o alto patrocínio, mas também com o empenhamento pessoal da fundadora.

A igreja monástica, atribuída ao arquitecto régio Domingos Domingues, é detentora de uma singularidade tipológica que a afasta, tanto em planta, quanto em alçado e em sistema de cobertura, das mais características igrejas construídas, entre nós, pelos mendicantes. Distinguem-se, igualmente, das restantes igrejas góticas suas contemporâneas, pela ausência de transepto, a elevação das três naves quase à mesma altura e abobadamento integral. A originalidade desta complexa igreja encontra explicação no patrocínio e interesse da sua régia fundadora, que a quis converter na sua necrópole, fazendo, para isso, nela colocar o seu monumental sepulcro pétreo com estátua jacente e decoração em todas as faces.

Nas imediações do mosteiro, situado na periferia da cidade de então, começou a esboçar-se um novo burgo denominado dos paços da rainha ou de Santa Clara, constituído pelos que vieram trabalhar nas obras ou lá acorriam a demandar trabalho e por todos quantos aí convergiam atraídos pela fama de generosidade da rainha.

A história do mosteiro de Santa Clara de Coimbra ficou marcada de forma permanente, a partir do ano seguinte ao da sagração, pela invasão das águas das cheias do Mondego. Esta circunstância obrigou a uma incessante e secular luta contra as condições adversas do sítio em que havia sido implantado. O assoreamento do leito do rio fez com que, no século XV, não só cheias excepcionais, mas qualquer uma, incomodasse os conventos localizados na vizinhança deste rio e, no decurso do século XVII, os edifícios do mosteiro de Santa Clara tiveram também de se adaptar às condições criadas por esta perniciosa situação, através do lançamento de um piso a meia altura da igreja. No entanto, a situação no mosteiro tornou-se de tal modo insustentável que, em 1647, o rei D. João IV ordenou a construção de um novo mosteiro para onde as religiosas clarissas se transferiram, em 1677. O primitivo mosteiro, que passou, a partir de então, a ser designado de Santa Clara-a-Velha, entrou num progressivo processo de destruição e abandono, tendo no século XVIII, a Câmara de Coimbra deliberado que, por razões de saúde pública, fosse demolido o remanescente das construções monásticas arruinadas. A igreja que pela sua solidez havia resistido às investidas arrasadoras das cheias, voltou a aguentar as medidas de demolição decretadas pela autarquia. No entanto, no século XIX, após a extinção das ordens religiosas, foi adquirida por particulares, profanada e utilizada para fins tão diversos, como habitação, celeiro e até curral. Somente em 1910, já meia enterrada nas areias do Mondego, a igreja de Santa Clara viu ser-lhe atribuída a classificação de Monumento Nacional, mas apenas nas décadas de trinta e quarenta sofreu trabalhos de restauro, a cabo da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). Tratou-se de uma intervenção de vulto na parte superior do edifício da igreja, uma vez que a parte inferior continuava enterrada, que lhe conferiu o aspecto que manteve até à década de noventa desse século.

A partir de 1992, encontra-se em curso uma profunda intervenção, a cargo do IPPAR, que já resgatou a parte inferior da igreja e o remanescente do claustro, que irão ser restituídos a visitantes em “ambiente seco”, visto ter sido essa a opção tomada para preservar este monumento, que obrigou à construção de uma Cortina de Contenção Periférica. A extracção dos sedimentos acumulados no interior da igreja permitiu obter um conhecimento mais aprofundado da sua arquitectura, avaliar o modo como a foram adaptando às condições desfavoráveis so sítio e recolher um espólio, não só numeroso como muito variado. Porém, a grande novidade desta intervenção residiu na exumação do claustro, uma vez que se tratava de um “monumento desaparecido” e escassamente documentado. Após a profunda intervenção patrimonial a que está a ser submetido e depois de concluídos os estudos e investigações em diversas áreas do saber, que sobre ele têm, também, vindo a ser empreendidos, espera-se que um conhecimento mais alargado sobre o mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra e a sua fundadora possa vir a ser divulgado junto de um vasto público.

Francisco Pato de Macedo

Contactos

Confraria da Rainha Santa Isabel

Morada: Igreja da Rainha Santa Isabel

Alto de Stª Clara s/nº

P-3040-270 Coimbra

Telefone: +351 239 441 674

Coordenadas GPS:

(DMS) +40º 12′ 13.6692”, -08º 26′ 9.3006”

(DDD) 40.20379, -8.43591

Mapa de Localização


Ver Igreja da Rainha Santa Isabel num mapa maior

Endereços de correio electrónico (para evitar a captação por programas de spam, @ foi substituído por _at_ ):

Recordatório:

  • recordatorio_at_rainhasantaisabel.org

Igreja da Rainha Santa

A Confraria da Rainha Santa Isabel tem a seu cargo a Igreja da Rainha Santa Isabel do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova. � sua principal preocupação zelar pela Igreja da Rainha Santa Isabel e espaços adjacentes que lhe pertencem e promover o culto à Rainha Santa Isabel.

No retábulo da capela-mor da Igreja encontra-se a urna de prata e cristal, onde é venerado o corpo incorrupto da Rainha Santa Isabel.

O visitante pode ainda ter acesso aos bonitos claustros do convento e ao coro baixo, onde se encontra o túmulo primitivo da Rainha Santa, executado por Mestre Pero em 1330, que as freiras Clarissas trouxeram do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, quando foram obrigadas a abandoná-lo por causa das inundações do Mondego.

Não são permitidas visitas durante as horas de culto.

Não é permitido fotografar com flash no interior do monumento.

Para marcações de visitas, é favor telefonar para:

+351 239 441 674.

Nem sempre há funcionários em número suficiente para assegurar a visita ao coro baixo, pelo que é necessário marcar a visita com antecedência.

Horário das visitas:

Inverno – de Segunda-feira a Sexta-feira ininterruptamente das 9.00h às 18.45h. Domingos, Sábados e Feriados: das 9.00h às  18.00h.

Verão – de Segunda-feira a Sábado ininterruptamente das 8.30h às 19.00h; Domingos e feriados, das 9.00h às 19.00h.

Horário das celebrações litúrgicas:

  • 3ª-Feira – às 18.00 horas;
  • 5ª-Feira – às 18.00 horas;
  • 6ª-Feira – às 18.00 horas;
  • Sábado – às 16.30 horas;
  • Domingo – às 11.00 horas.

Visitas

 

  • igreja + claustro + miradouro â?? 2,00 â?¬ (grupos: 1,50 â?¬)

—————————————————————————————————————————-

  • exposição + claustro + miradouro â?? 2,00 â?¬ (grupos: 1,50 â?¬)

—————————————————————————————————————————-

  • visita total (igreja/coro baixo/ exposição/claustro/miradouro) â?? 5,00 â?¬ (grupos: 4,00 â?¬)

—————————————————————————————————————————-

  • visitas guiadas: 10,00 â?¬ , em acréscimo ao bilhete de entrada, independentemente do número de visitantes

 

Visita de grupos: número superior a 15 pessoas)

O valor da visita é um donativo para a manutenção do mosteiro.

N.B.: As visitas guiadas devem ser agendadas com antecedência.

Confraria / Irmãos

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Pellentesque nec aliquam eros. Morbi id enim nunc. Aliquam erat volutpat. Nunc eleifend odio a justo porta pretium. Duis imperdiet mollis ultrices. Integer augue metus, pharetra ac dapibus nec, hendrerit et felis. Aenean fermentum tempus augue, viverra rutrum nisi elementum et. Donec aliquet consectetur mattis. Phasellus auctor mollis imperdiet. In urna est, blandit non imperdiet in, semper id nisi. Duis mollis, sapien eget imperdiet adipiscing, urna ante tincidunt purus, nec ultrices sapien risus eu est. Aenean a tortor nunc, et porttitor odio. Duis non dui purus, id pretium magna. Aliquam eu gravida lacus. Ut ornare, eros quis aliquet sagittis, nisi libero sagittis felis, quis iaculis sapien leo ut tortor. Maecenas aliquet tortor id ante tempor tristique. Aliquam urna ipsum, venenatis vitae hendrerit vel, dapibus quis nunc. Duis nunc ipsum, posuere nec pellentesque sed, scelerisque non massa. Maecenas accumsan adipiscing tincidunt. Nulla facilisi.

Nulla hendrerit libero quis dui consectetur adipiscing. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae; Proin vitae gravida lorem. Praesent scelerisque enim in mauris rutrum ac auctor nibh aliquam. Nullam id dictum quam. Donec pulvinar dictum adipiscing. Aliquam erat volutpat. Morbi volutpat luctus felis, eu convallis lectus gravida eu. Nam tellus felis, malesuada in elementum eget, convallis in lorem. Mauris in placerat ligula. Cras cursus mi luctus ipsum tincidunt nec accumsan nisi tempor. Duis malesuada nisi consectetur felis sollicitudin eget sodales lorem molestie.

Missal do séc. XVII

Exposição

No âmbito das festas da Rainha Santa de 2010, o Arquivo da Universidade de Coimbra e a Confraria da Rainha Santa Isabel promovem a organização de uma exposição documental, bibliográfica e iconográfica, para assinalar o 450º aniversário da fundação da Confraria da Rainha Santa Isabel. A mostra procura ir ao encontro dos interesses de todos os tipos de público, desde o mais erudito ao mais popular.

Read More

Exposição

No âmbito das festas da Rainha Santa de 2010, o Arquivo da Universidade de Coimbra e a Confraria da Rainha Santa Isabel promovem a organização de uma exposição documental, bibliográfica e iconográfica, para assinalar o 450º aniversário da fundação da Confraria da Rainha Santa Isabel. A mostra procura ir ao encontro dos interesses de todos os tipos de público, desde o mais erudito ao mais popular.


Missal do séc. XVIIAssim, o espólio em exposição, constituído por documentos, em papel e em pergaminho, códices, ícones, medalhas, artefactos, fotografias, obras impressas, cartazes, é proveniente do Arquivo da Universidade de Coimbra, do Arquivo da Confraria da Rainha Santa Isabel, da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, do Museu Nacional Machado de Castro e de colecções particulares.

A exposição está organizada em seis temáticas: antigo e o novo Mosteiro de Santa Clara, o Culto à Rainha Santa Isabel, a Real Confraria da Rainha Santa Isabel, a Confraria e os Confrades, a Assistência Social da Confraria, a produção editorial sobre a Rainha Santa e a Confraria. Há ainda alguns expositores dedicados a objectos de especial importância.

De entre a documentação mais interessante registe-se a descrição da primeira abertura do túmulo da Rainha Santa, onde os médicos presentes narram as suas impressões sobre o excelente estado de conservação em que encontraram o corpo de Santa Isabel; os primeiros estatutos da Confraria da Rainha Santa Isabel, publicados em 1560; as assinaturas autógrafas dos Reis D. Luís, D. Maria Pia, de D. Carlos, D. Amélia e de D. Manuel II no livro de honra da Confraria; uma carta do escultor Teixeira Lopes a informar, em Janeiro de 1896, que continua a trabalhar na “estátua” da Rainha Santa, para ficar concluída a tempo das festas de Julho desse mesmo ano, como prometera a Sua Majestade a Rainha D. Amélia; um belíssimo Missal do séc. XVII forrado com parte do veludo que serviu de cobertura ao rosto da Rainha Santa depois da primeira abertura.

A exposição será inaugurada no dia 15 de Julho, pelas 16,30 horas, na Sala D. João III do Arquivo da Universidade de Coimbra e a entrada é livre.

Programa das Festas da Rainha Santa 2011

Embora, como é hábito nos anos ímpares, não se realizem as procissões em 2011, nem por isso deixaremos de solenizar com todo o esplendor a festividade da nossa Excelsa Padroeira.
Algumas das celebrações das Festas da Rainha Santa de 2011, designadamente a missa solene das 11 horas no dia 4 e a missa da Real Ordem da Rainha Santa Isabel, serão transmitidas em directo pela internet.
A conexão para o efeito é a seguinte: http://pt.justin.tv/rainhasantaisabel.

O programa será o seguinte:


  • Dias 1, 2 e 3 de Julho, às 21h30, tríduo solene na Sua igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, com pregação a cargo do Revº Pe. José António Carneiro, da Arquidiocese de Braga.
  • Dia 2 de Julho, às 15h00, distribuição de bens alimentares a 300 famílias carenciadas de Coimbra.
  • Dia 3 de Julho, às 11h00, missa solene da Confraria da Rainha Santa Isabel;
  • Dia 4 de Julho:
    • às 8h00, missa presidida pelo Revº Capelão da Confraria da Rainha Santa Isabel;
    • às 11h00, missa solene presidida pelo Revº Vigário-Geral da Diocese de Coimbra;
    • às 16h30, missa da Real Ordem da Rainha Santa Isabel, com a participação de Suas Altezas Reais, os Senhores Duques de Bragança;
    • às 18h00, segundas vésperas.

Muito cordialmente convidamos todos os irmãos e a população em geral a participarem nas referidas solenidades, associando-se desse modo à celebração da Festa da Rainha Santa Isabel.

Coimbra, Junho de 2011

O Presidente da Mesa,

António Manuel Ribeiro Rebelo

Bem-vindos

Celebramos, desde o ano de 2010, o 450º aniversário da fundação da Confraria da Rainha Santa Isabel. Simultaneamente comemora-se o 450º aniversário da primeira procissão festiva em honra da padroeira de Coimbra.

Nesta ocasião, a Mesa da Confraria da Rainha Santa Isabel, no âmbito daquela que é uma das especificidades inerentes à sua instituição â?? a promoção do culto a Santa Isabel – resolveu promover uma página na internet onde os devotos da Rainha Santa Isabel pudessem colher informação fiável e actualizada sobre tudo quanto diga respeito à vida e culto da sua Excelsa Padroeira, bem como à Confraria e aos espaços onde esta se encontra instalada.

Read More