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Abertura de concurso para novos Confrades – 2011

EDITAL

Faz-se público que, nos termos do disposto no artigo 8º do Compromisso da Confraria da Rainha Santa Isabel, autorizei a abertura de concurso para o provimento de 40 vagas de Confrades.

O prazo de apresentação de candidaturas decorre até às 18.30 horas do 31 de Outubro de 2011, incl., devendo estas ser entregues ao funcionário da Confraria na Igreja da Rainha Santa Isabel.

Podem ser opositores as Irmãs e os Irmãos admitidos até à última reunião da Mesa Administrativa de 20 de Setembro p.p., que estejam nas condições exigidas pelo artigo 7º do Compromisso da CRSI.


O preenchimento integral da ficha de candidatura, disponível na página web da Confraria ou na Igreja da Rainha Santa Isabel, dispensa os documentos exigidos pelo §3 do artigo 8º do Compromisso da CRSI.

Igreja da Rainha Santa Isabel, 20 de Setembro de 2011

O Presidente da Mesa Administrativa

António Manuel Ribeiro Rebelo


Documentação:

Festas da Rainha Santa 2011

Embora, como é hábito nos anos ímpares, não se realizem as procissões em 2011, nem por isso deixaremos de solenizar com todo o esplendor a festividade da nossa Excelsa Padroeira.
Algumas das celebrações das Festas da Rainha Santa de 2011, designadamente a missa solene das 11 horas no dia 4 e a missa da Real Ordem da Rainha Santa Isabel, serão transmitidas em directo pela internet.
A conexão para o efeito é a seguinte: http://pt.justin.tv/rainhasantaisabel.

Vide programa das festas AQUI»»»

Discurso do Presidente na tomada de posse

No dia 26 de Junho, durante a Eucaristia presidida por D. Albino Cleto, administrador apostólico da Diocese de Coimbra, que decorreu na Igreja da Rainha Santa Isabel, tomaram posse os novos corpos gerentes para o quadriénio de 2011-2015.
Apresentamos aqui o discurso do Presidente da Mesa Administrativa, Prof. Doutor António Manuel Ribeiro Rebelo, proferido nessa ocasião.


Exª Revª, Senhor D. Albino Cleto

Digníssimas Autoridades Académicas, Civis e Militares

Ilustres Convidados

Caros Confrades, Irmãs e Irmãos da Confraria da Rainha Santa Isabel

Minhas Senhoras e Meus Senhores

Neste momento solene do início de uma nova fase da nossa Confraria, marcada, desde logo, pelo falecimento do nosso saudoso Presidente, o Doutor Aníbal Pinto de Castro, seguindo-se-lhe a recente actualização do nosso Compromisso, gostaria de começar por agradecer aos nossos Confrades a confiança que depositaram nos elementos dos Corpos Gerentes empossados e afianço que envidaremos todos os esforços por bem servir a Confraria, apesar das exigências cada vez maiores no plano profissional e dos sacrifícios que tal ocupação exige às nossas famílias. Confio na dedicação dos Confrades que aceitaram integrar a lista eleita em momento bem crítico, a quem saúdo muito cordialmente, esperando que todos, procedendo sempre de harmonia e respeito entre si, com zelo desinteressado e espírito cristão, de que não duvido, farão uma administração boa e honesta, que não deixará certamente de trabalhar pelo incremento e esplendor do culto da nossa excelsa Padroeira e erguer o prestígio da nossa instituição.

É para nós um orgulho, mas, acima de tudo, uma grande responsabilidade, suceder no cargo a homens irrepetíveis no curso da História da nossa instituição quanto são as insignes personalidades de D. António José de Freitas Honorato, do Doutor António Garcia Ribeiro de Vasconcelos ou do Doutor Francisco José de Sousa Gomes, que iremos homenagear, aqui e no CADC, no próximo dia 8 de Julho, por ocasião do centenário da sua morte, e para cujo evento convidamos todos quantos se quiserem associar a essa justa homenagem.

O nosso programa sufragado nas eleições do passado mês de Abril é conhecido e assenta essencialmente nos seguintes pontos:

  1. A preocupação com o saneamento financeiro da Confraria.
  2. A obrigação que sentimos para com as futuras gerações de preservar um património que não só é artístico e arquitectónico, mas, muito mais do que isso, faz parte da herança espiritual de Coimbra. Daí a nossa preocupação com o planeamento e implementação de trabalhos de restauro, conservação e requalificação de espaços, o restauro das peças com valor museológico, a criação de um Centro Interpretativo sobre a vida das Clarissas no Mosteiro, em relação com o culto à Rainha Santa.
  3. A recuperação do espólio do Arquivo da Confraria, projecto já em curso, que visa restaurar e tratar toda a documentação do nosso Arquivo, passando também pela sua digitalização.
  4. A criação de um Centro de Estudos Isabelinos que possa reunir bibliografia e documentação relativa a tudo quanto diga respeito à Rainha Santa, ao Mosteiro de Santa Clara e à Confraria. Posso, desde já, anunciar que os familiares do Senhor Pe. Sebastião Antunes Rodrigues, antigo capelão da Confraria, resolveram doar a este Centro o espólio relativo à Rainha Santa, incluindo a sua documentação pessoal. Outras ofertas e doações se encontram em preparação.
  5. Anima-nos a renovação da Confraria, nos seus quadros e no seu espírito, numa ligação mais estreita à Universidade, bem como o seu património sócio-cultural, em que se incluem tradições perdidas e que urge recuperar. A estreita relação da Confraria com a cidade e com a Universidade é, com efeito, uma das tradições seculares que pretendemos promover.
  6. Preparar tudo para que as celebrações dos 500 anos da beatificação da nossa padroeira, no ano de 2016, possam decorrer com o esplendor e a dignidade que Santa Isabel merece.

Embora consciente das sérias dificuldades que iremos enfrentar, sobretudo nos tempos difíceis que estamos a viver, resolvi aceitar este desafio com espírito de missão, com o espírito de servir a Cristo e à Sua Igreja, colocando à Sua disposição os parcos talentos que Deus me confiou.

Dos Confrades e Irmãos da Rainha Santa Isabel deve esperar-se sempre uma atitude generosa e discretamente gratuita, porquanto desprovida de qualquer tipo de ambições, exclusivamente animada pelo cumprimento desse imperativo cristão que é o espírito de bem servir.

Partimos para um mandato de quatro anos. Espero que, no final deste ciclo, que agora tem início, a Confraria esteja suficientemente renovada para dar lugar a novas dinâmicas, pois consideramos que, a bem da instituição, qualquer que ela seja, as pessoas não se devem eternizar nos cargos que ocupam. Para a execução do nosso programa, contamos com a participação activa dos nossos Confrades e Irmãos, e de todas as forças vivas da cidade. A devoção à Rainha Santa assim no-lo exige. A todos peço, pois, a caridade de nos auxiliarem na execução desta nobre tarefa.

Finalmente, cumpre-me agradecer a V. Exª Revª, Senhor D. Albino, a alta distinção de se ter dignado presidir a este acto de tomada de posse. Não esqueceremos a relevância que a veneranda presença de V. Exª Revª emprestou sempre, ao longo do seu episcopado, aos actos públicos e festivos da nossa Confraria, bem como toda a compreensão, colaboração e disponibilidade com que sempre nos honrou. Muito bem-haja por todas essas provas de deferência, Senhor D. Albino.

Rogamos a V. Exª Revª que a Confraria continue a ser merecedora do seu afecto e das suas orações, já que, pelas suas singulares qualidades de ponderação e de bondade, granjeou o respeito e a gratidão de todos os devotos da Rainha Santa.

Sabendo que a Igreja tem ainda muito a esperar de V. Exª Revª, despedimo-nos recorrendo ao secular voto com que habitualmente a Mesa da Confraria formula as suas despedidas quando se dirige ao Bispo de Coimbra:

QUE DEUS E A RAINHA SANTA GUARDEM A V. EX.ª REV.MA E CONSERVEM A SUA PRECIOSA VIDA POR LARGOS ANOS COMO HEMOS MISTER.

Homenagem ao Doutor Sousa Gomes

No dia 8 de Julho, a Confraria da Rainha Santa Isabel e o CADC irão promover um colóquio em homenagem ao Doutor Sousa Gomes, antigo Presidente da Confraria e grande promotor e defensor do CADC, no centenário da sua morte.
O programa das celebrações e do colóquio está disponível no anexo.

Bordão da Rainha Santa

No dia 26 de Junho de 2011, às 11 horas, na Igreja da Rainha Santa Isabel, terá lugar a tomada de posse dos Corpos Gerentes da Confraria da Rainha Santa Isabel para o quadriénio 2011-2015, numa cerimónia a que presidirá Sua Exª Revª, o Senhor D. Albino Cleto, Administrador Apostólico da Diocese de Coimbra.
A cerimónia, aberta ao público interessado, irá contar com a presença de diversos convidados institucionais.
Tendo em conta que esta será a celebração em que Sua Exª Revª se despede dos espaços da Confraria da Rainha Santa Isabel, será dado a beijar a todos os presentes o bordão da Rainha Santa Isabel, no final das celebrações.

Novos irmãos

Existem, na igreja da Rainha Santa Isabel,  muitos diplomas e cartões de novos irmãos por levantar.

Deverão contactar os funcionários da Confraria para concluírem o respetivo processo de inscrição.

Alguma da documentação já se encontra disponível há alguns anos, como é o caso dos irmãos que, na listagem geral, têm um asterisco a seguir ao nome!

Tomada de Posse – 26.06.2011

Tendo o Administrador Apostólico da Diocese de Coimbra, Sua Exª Revª o Senhor D. Albino, homologado as eleições dos novos corpos gerentes da Confraria da Rainha Santa Isabel, anunciamos que a tomada de posse dos mesmos está marcada para as 11 horas do dia 26 de Junho na Igreja da Rainha Santa Isabel. Todos os Confrades e Irmãos da Confraria da Rainha Santa Isabel, bem como todos os devotos da Rainha Santa e todo o povo de Coimbra estão convidados para o evento.


Igreja da Rainha Santa Isabel, 23 de Maio de 2011

O Presidente da Comissão Administrativa
Prof. Doutor António Manuel Ribeiro Rebelo

O Secretário
Dr. Joel Gonçalves Araújo

O Tesoureiro
João Carlos Torres França

Milagres e Lendas

A vida e milagres da Rainha Santa, que nos chegou em legenda datada do séc. XIV, refere-nos que o miraculoso envolveu, desde logo, alguns aspectos extraordinários da vida de D. Isabel. E deles ressaltam relações materno-filiais, humanas ou divinas, muito vincadas. Nasce a rainha envolta numa pele que a não deixava ver, e que a sua mãe guarda amorosamente, como um bom presságio; a sua filha Constança, depois de morta, dirige-se a ela, rogando-lhe o sufrágio da sua alma; a Virgem Maria aparece-lhe por ocasião da sua morte, aliviando-a no sofrimento; do seu corpo morto jorram líquidos e odores perfumados, sinais da santidade.
Também os milagres ocorrem de imediato durante a sua vida, ainda que a rainha os quisesse ocultar. Cura pelas orações e pelo contacto das suas mãos uma monja de Chelas, uma mulher que tinha uma doença no pé, um gafo que fora espancado, a sua filha que esmorecia de dores, uma criança cega. Cura gratuitamente, quando as pessoas a vêm visitar, ou quando exerce as práticas cristãs, lavando os pés dos pobres na Quinta-feira Santa ou quando dá esmola na Sexta-feira da Quaresma, aliviando assim da doença os mais necessitados. Apenas num caso, quando a rainha ia de Coimbra para o Porto, uma mulher da Arrifana lhe veio ao caminho pedir a cura da sua filha cega, prova manifesta da difusão da sua aura de santa já em vida. A rainha curou a criança, impondo-lhe as mãos nos olhos. A mulher espalha alegremente o prodígio, todavia a rainha pede-lhe, caritativamente, o silêncio, dando roupa à mãe e à filha. Mas como se diz, as pessoas da casa da rainha sabiam.
E é justamente a partir da clientela religiosa ou laica da rainha que a sua fama de santidade, de pronto, se deve ter espalhado. As gentes do povo parecem ter de imediato aderido ao culto da Rainha Santa, dirigindo-se em preces e pedidos até ao mosteiro de Santa Clara, onde estava o seu corpo. Este mosteiro, em que se recolhiam damas da família real e da mais alta aristocracia, tê-lo-á, então, desde logo, fomentado, mais crescendo espiritual e temporalmente com a devoção à sua padroeira. Obnubilando mesmo a projecção do antiquíssimo mosteiro crúzio. Como resposta, a partir do século XV, terá havido uma revitalização do culto dos Santos Mártires de Marrocos, impulsionada pelo prior D. Gonçalo. E na Coimbra Quatrocentista, Santa Cruz e Santa Clara rivalizariam ou ombreariam na atracção dos crentes, controlando já institucionalmente o culto dos seus santos. Para o que foi necessário registar a sua vida e acreditar os seus milagres.
Milagres que são, no seu relato, um documento palpitante de vida. A relação do crente com os santos é complexa, tecida de sentimentos contrários, que oscilam entre o temor e o respeito e a fé, a esperança, a confiança e até familiaridade. Decalcada numa vivência humana do quotidiano, essencialmente contratual e mutualista, assume-se também ela como uma relação de troca, de dom e contra-dom. O que precisa invoca, pede, promete. O santo dá e recebe. O que, no limite, leva a um certo mercadejar com os santos.
Escassos foram os homens que privaram com os santos em vida e deles receberam milagres por palavras, gestos ou contactos. Mais duradoura e abrangentemente o poder taumatúrgico dos santos manifestou-se pelas suas relíquias, guardadas num lugar sagrado.
Então o crente invoca o santo, quase à semelhança de uma encantação, e roga-lhe o favor. Para logo formular a promessa. Materializada, vulgarmente, na peregrinação e oferendas. Voto e promessa que são enunciados pelo próprio ou por outrem em seu nome.
Ainda antes de realizado o milagre se podem levar até ao santuário certas oferendas, mormente de cera. Era um rito de substituição, em quer o fiel, assim materializado pela cera, ficava em contacto mais próximo com as relíquias, considerando-se prometido ao santo e, portanto, mais apto para alcançar a cura. Mas, no geral, as oferendas e os ex-votos eram em testemunho do milagre. Realizado este, e como preito de reconhecimento, depunham-se nos mosteiros ou igrejas, onde se guardavam as relíquias, oferendas simbólicas, como a cera e lâmpadas de azeite, ex-votos figurando a parte do corpo curada, objectos que haviam resultado do milagre ou oferendas compensatórias em géneros ou dinheiro.
A devoção à Rainha Santa Isabel ´+e muito marcada pela religiosidade feminina. Desde logo, dos 16 milagres realizados após a morte da santa, numa das versões dos mesmos, 10 deles operam-se em mulheres. No conjunto dos agraciados há um peso considerável de donas de Santa Clara e servidoras da rainha, para além de um monge, um clérigo, um mestre da Ordem de Cristo, um cidadão de Coimbra, entre outros não identificados, O raio de influência deste culto estendia-se até bem longe, pois há miraculados em Évora, Santarém, Alcobaça, Leiria, Condeixa, Taveiro, Lamego, além de, obviamente, Coimbra. As dores dos fiéis eram várias doenças da boca, inchaços na mão, cegueira, dores nos ossos, as hemorragias devido a sanguessugas, mas também deparamos com situações de outra natureza, como expulsão dos demónios, a libertação de um preso, ou a visita de um filho a sua mãe.
Para se obter o milagre vem-se até junto da sepultura da Rainha, beija-se o seu ataúde ou simplesmente se lhe pede, às vezes tão-só pelo gesto suplicante de erguer as mãos ao céu. O poder taumatúrgico da Santa exercia-se assim nas proximidades do seu túmulo, mas também através de relíquias de substituição, como o pano que havia servido para ligar o braço doente da rainha por ocasião da sua morte, ou ainda, pelo sono e o sonho curativos, ocorridos na própria igreja, logo bem semelháveis aos ritos de incubação da Antiguidade, como os que tinham lugar no templo de Esculápio. Significativamente, uma monja oferece-se à rainha com um ex-voto constituído por uma mão de cera. Por intermédio desta dedicação, e pela presença contínua substitutiva, a mão da religiosa ficou curada em 20 dias.
As mulheres teriam uma particular crença na Rainha Santa, também ela uma mulher. Assim o relato da sua vida apresenta-se como o modelo a seguir, sobretudo pelas damas ricas da aristocracia. Modelo de religiosidade muito humano e acessível, onde o carisma real não se reforça com um excessivo maravilhoso, antes se evidencia pelo contraste das suas virtudes de pobreza, humildade e caridade. Modelo de santidade laico e feminino, onde uma mulher se apresenta na perfeição, em todas as fases da sua vidam numa exemplaridade ética, da infância até ao matrimónio e viuvez.
Em vida, D. Isabel esteve rodeada de mulheres – as donzelas do seu séquito e as que protegeu, as fundadoras de mosteiros que apoiou, as pobres que socorreu, por fim as monjas de Santa Clara com que privou. Não admira pois que 60% dos seus milagres póstumos e 80% dos que ocorreram em vida se tenham operado em mulheres, que são ainda por vezes indutoras de alguns outros. O conjunto das beneficiárias, com um grande número de religiosas e clientes da realeza, indicia-nos uma devoção à rainha essencialmente ligada ao mundo urbano. E de um círculo mais restrito de donas se terá vulgarizado este culto entre as mulheres do povo. Para desde então até aos nossos dias a devoção à Rainha Santa Isabel atravessar todos os crentes num amplíssimo e vivo movimento de fé e culto nacional.

Maria Helena da Cruz Coelho

Eleições para o Triénio 2011-2015 – Resultados

A Comissão Administrativa da Confraria da Rainha Santa Isabel anuncia que, na eleição dos Corpos Gerentes para o quadriénio 2011-2015, recebeu 100% dos votos entrados nas urnas a lista constituída pelos seguintes Confrades:

Mesa de Assembleia Geral
Presidente:
Prof. Doutor Adelino Augusto de Abreu Fernandes Marques

Conselho Fiscal
Presidente: Prof. Doutor Carlos António Regêncio Macedo
Vogal: Ramiro Braz Monteiro

Mesa Administrativa
Presidente: Prof. Doutor António Manuel Ribeiro Rebelo
Mesários:    Cor. João Rodrigues Teixeira
Dr. José Eduardo Rodrigues da Costa Lobo
José António Neves de Oliveira
João Carlos Torres França
Dr. Joel Gonçalves Araújo
Dr. Milton Pedro Dias Pacheco

A acta da Assembleia Eleitoral foi enviada a Sua Exª Revª o Senhor Bispo de Coimbra, solicitando a homologação dos resultados.

Igreja da Rainha Santa Isabel, 28 de Abril de 2011

O Presidente da Comissão Administrativa
Prof. Doutor António Manuel Ribeiro Rebelo

O Secretário
Dr. Joel Gonçalves Araújo

O Tesoureiro
João Carlos Torres França